Em Memória dos Heróis da Revolução Constitucionalista de 1932

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

DE JERUSALÉM A LONDRES – PARTE 6

Nos idos de 1956, em cinemascope, estreou “Os Dez Mandamentos”. Um longa-metragem dirigido e produzido por Cecil B. DeMille. Com Charlton Heston no papel de Moisés. Protagonizando um dos maiores engodos da história. Ou, para os judeus, o clímax do “Livro do Êxodo”. Quando, no Monte Sinai, Moisés recebeu as leis de Deus.
Todavia, em 2006, lançado foi o documentário “Êxodo Decodificado”. Que foi dirigido por Simcha Jacobovici. O qual estima o ocorrido em torno do ano 1500 a.C.
No ano de 1901 d.C., o arqueólogo Jacques de Morgan, ao fazer escavações em Susa, no Irã, encontrou uma estela que, hoje, está exposta no Museu do Louvre, em Paris. Toda adornada pelo texto que foi discriminado como o “Código de Hammurabi”.
Um compêndio de 282 leis. Que Hammurabi sancionou, com o fim de gerir seu povo. Dado que, de 1792 a 1750 a.C., o sexto Rei da primeira dinastia que governou a Babilônia ele foi.
Doravante, muitas dessas leis estão entre as 613 que Moisés disse terem sido traçadas pelo dedo de Deus. E que, no “Sefer Hamitzvot” (o “Livro dos Mandamentos”), de autoria de Mosheh Ben Maimon, vulgo Rambam, ou Maimônides, relidas são por meio de uma lógica lúdica. Otimizando o intento de Moisés; o de delinear uma cultura. Ao associar 248 das leis aos membros do corpo humano. Como conceitos concernentes ao ato de orientar uma ação em prol de uma reação positiva. Depois, relacionando as outras 365 com os dias do ano. A fim de, diariamente, evitar qualquer reação nefasta ao afastar alguma ação ruim.


Estela que Contém o Código de Hammurabi


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