Em Memória dos Heróis da Revolução Constitucionalista de 1932

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

DE JERUSALÉM A LONDRES – PARTE 2

Por que Dion Fortune chamou a Cabala de “Ioga do Ocidente”?
Bem, “Ioga” é uma palavra de origem sânscrita e significa “união”. E é o meio Oriental para religar o plano físico ao astral. No entanto, sendo utilizada como uma referência do que seria a Cabala. Posto que ao Ocidente chegou durante o período em que a Índia esteve sob o jugo britânico. Que teve início, em 1763, com a assinatura do “Tratado de Paris”, e terminou, em 1947, com a consolidação da “União Indiana”.
Todavia, isso estava dentro de um momento de efervescência esotérica. Que começou, em 1830, com a fundação da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, por Joseph Smith. Seguiu, em 1857, com a instituição do Espiritismo, por Allan Kardec. Depois, em 1875, Madame Blavatsky e o Coronel Olcott fundaram a Sociedade Teosófica. E, em 1888, William Woodman, William Westcott e MacGregor Mathers instituíram a Golden Dawn. Em 1911, fundada foi a Ordem da Estrela, por Krishnamurti. A Ordem de Thule, em 1917, instituída foi pelo Barão Rudolf Von Sebottendorff. E, em 1927, Dion Fortune fundou a Sociedade da Luz Interior.
Por fim, toda essa ebulição holística resultou da “Explosão do DNA Divino”.
Quando uma determinada informação que uma pessoa carrega em sua herança genética, por um fator qualquer, cruza com um dado que a sua alma traz do plano astral e gera uma centelha criativa. Um instante de inspiração que acelera a evolução humana.
Sendo que, em alguns momentos da história, há uma incidência maior desses eventos. Como no caso, dentre outros, da “Renascença”.


William Woodman
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William Westcott
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MacGregor Mathers
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